Orçamento criterioso, monitoramento de dados e suporte tecnológico são alguns aspectos decisivos para um planejamento agrícola bem-sucedido. Essa tarefa reúne uma série de ações que visam garantir um padrão de qualidade efetivo na cadeia de alimentos, o que consequentemente se reflete na rentabilidade do agronegócio.
O planejamento agrícola é uma atividade de gestão que tem como principal objetivo definir estratégias para reduzir custos operacionais, estimular a produtividade das equipes e promover uma cadeia alimentícia mais sustentável.
Além de dar mais fluidez para as operações do setor agrícola, um planejamento estratégico bem feito permite que as equipes lidem mais facilmente com imprevistos, como controle de pragas ou aqueles associados a condições climáticas desfavoráveis.
Do mesmo modo, o planejamento funciona também como um guia para que o gestor possa identificar gargalos na cadeia alimentícia, reduzindo perdas pós-colheita e favorecendo um controle de qualidade mais efetivo nas etapas de distribuição.
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A importância do planejamento agrícola está relacionada principalmente com a redução de custos operacionais e com a garantia de qualidade dos produtos. Vale lembrar que esse planejamento deve contemplar todas as etapas agrícolas:
Entre as vantagens de um planejamento bem feito, podemos citar também o melhor aproveitamento do tempo das equipes e o uso racional de recursos, como a aplicação de certos insumos. O manejo adequado do solo, as alternativas para lidar com adversidades climáticas e o aumento no nível de qualidade dos produtos são outras vantagens envolvidas nesse processo.
Agora que você já sabe o que é planejamento agrícola e quais os benefícios dessa tarefa desde a colheita até a venda do produto final, vamos ao passo a passo para aprimorar seu plano de ações e otimizar ao máximo essa etapa da cadeia de alimentos.
O orçamento no setor agrícola envolve todos os aspectos ligados ao financeiro das operações: despesas, rentabilidade, investimentos etc. Tudo isso precisa estar descrito para que o gestor consiga enxergar eventuais gargalos e, assim, corrigir sua operação antes que algo gere prejuízo.
De forma prática, essa tarefa consiste em fazer um planejamento criterioso de tudo o que é necessário para o desempenho adequado das tarefas rurais, como o maquinário, a mão de obra e os insumos agrícolas que serão utilizados.
É importante ressaltar que, dependendo da lavoura em questão, o orçamento pode se alterar. No entanto, qualquer que seja o caso, monitorar a evolução das lavouras é essencial para validar estratégias e ajustar o que for preciso.
Lembre-se de que os registros também são instrumentos imprescindíveis nessa operação, pois é a partir deles que o gestor cria uma base de dados efetiva para tomar decisões mais fundamentadas.
São diversos os segmentos interligados na atividade agrícola, como as áreas de operação direta no campo, o setor administrativo e os departamentos que lidam mais especificamente com as questões logísticas de armazenagem e transporte, por exemplo.
É fundamental que todas essas áreas estejam alinhadas e por dentro dos objetivos que integram o planejamento agrícola. Uma base de dados centralizada facilita muito esse alinhamento, pois unifica as informações para que as equipes possam monitorar a condução das tarefas em cada setor.
Como vimos, registrar todos os detalhes da operação é algo essencial para retroalimentar o planejamento estratégico, corrigir gargalos e replicar padrões de sucesso. Contudo, sabemos o quanto é desafiador integrar dados, documentos e demais análises de forma manual e sob o risco de falhas humanas.
Nesse sentido, ter à disposição um bom suporte tecnológico faz toda a diferença no rigor dos processos internos, evitando erros na coleta ou no registro de dados e otimizando todas as etapas envolvidas no planejamento agrícola.
Com o suporte de softwares especializados é possível, por exemplo, monitorar as operações em tempo recorde, fazendo um controle efetivo das matérias-primas, avaliando o cumprimento das tarefas diárias, rastreando os serviços de transporte, entre outros fatores cruciais para uma cadeia alimentícia livre de gargalos.
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