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Prezar pela qualidade e fornecer um alimento seguro são requisitos obrigatórios para conquistar espaço no mercado da pecuária do leite e expansão do negócio. Por isso, a busca pela melhoria contínua precisa fazer parte do DNA da sua propriedade rural.

Produzir leite seguro e de qualidade requer o estabelecimento de procedimentos operacionais padrões que assegurem a padronização da qualidade tanto de matérias-primas quanto do produto final.

Exercer um trabalho de desenvolvimento da cadeia de suprimentos junto à seus principais fornecedores é uma estratégia importante para quem busca uma entrega de matérias primas mais eficiente e se preocupa com o consumidor, alcançada através de ações inovadoras que permitam, por exemplo, reduzir custos e oxigenar o crescimento da empresa.

O Rastreador do Campo é uma solução estratégica para o controle das atividades realizadas diariamente no campo. Além de facilitar a visualização de erros e acertos para uma tomada de decisão mais efetiva, também é fundamental para o aumento do desempenho das atividades agrícolas, como os apontamentos de manejos, por exemplo.

Nós da Paripassu sabemos que você já ouviu falar da padronização das etiquetas (GS1- 128), mas você sabe o que é efetivamente? Você a está usando corretamente? Como se beneficiar com o uso da padronização?

A GS1-128 representa identificadores de aplicação e permite que você identifique mais informações sobre o produto (dados como número de série, datas de validade, medidas entre outras diversas informações), sendo utilizado para produtos que possuem uma grande necessidade de serem rastreados.

Assim, as soluções da PariPassu, especialmente o Sistema Rastreador, disponibilizam os padrões de identificação GS1, integrando as áreas de Logística, Qualidade e Comercial, tendo como objetivos principais a agilidade e eficiência dos processos e a transparência da informação entre os elos da cadeia produtiva de alimentos.

Após o acontecimento envolvendo a proteína animal, temos recebido com mais frequência a seguinte pergunta: “E agora, o que eu devo fazer na minha empresa?”

Uma empresa do mercado de alimentos precisa manter um processo de Gestão do Controle de Qualidade de alimentos bem estruturado para garantir o padrão de qualidade do seu produto final, contribuindo para a vantagem competitiva do negócio e principalmente para a segurança do alimento.

Porém, muitas empresas ainda executam este processo utilizando papel, caneta e planilhas do computador, o que pode ser um risco para a operação, já que este modelo não confere segurança e autenticidade das informações.

Aqui, em nosso blog e também nos eventos, não cansamos de falar sobre a importância da rastreabilidade associada aocontrole de qualidade, especificamente às inspeções de qualidade, tanto de produtos quanto dos processos de uma empresa.

Frutas, legumes e verduras (FLV) dos estados brasileiros do Paraná e  Rio Grande do Sul logo farão parte do Programa de Rastreabilidade e Monitoramento de Alimentos (RAMA). A aceitação dos dois estados, que agora se juntam a Santa Catarina, foi anunciada no início desta semana (23/01/16) pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

As atividades dos promotores de venda são fundamentais para contribuir com o desempenho do seu negócio, e devem obedecer uma rotina padronizada, aliada a assertividade e agilidade, possibilitando que o gestor, geralmente da área comercial ou de marketing, tenha informações estratégicas para agir rapidamente e evitar rupturas.

Como você faz o controle do período de carência de defensivos na sua produção rural?

É essencial que os produtores rurais conheçam a sua produção e a dinâmica de todos os insumos, como, fertilizantes, sementes, mudas e defensivos agrícolas utilizados. Principalmente no setor de hortifrúti, devido a grande presença de pragas e doenças nas plantações, exigindo um controle rigoroso e específico dos defensivos utilizados. Controle esse, especialmente, com o período de carência estabelecido.

Os clientes e consumidores vêm exigindo cada vez mais alimentos confiáveis, seguros e sustentáveis, isto já é uma motivação relevante para o seu negócio obter uma certificação, além disso, contribui para a garantia de qualidade dos seus produtos, evitando futuros problemas, como em casos de atendimento de recall de alimentos.

Você lembra do post onde falamos sobre a importância do controle de qualidade? Agora que já conhecemos a importância da gestão da qualidade, os primeiros passos e os desafios de uma implantação de sucesso, vamos falar de como conseguir ganhar dinheiro com o controle de qualidade. Como aumentar a qualidade dos seus produtos, trazendo vantagem competitiva em um mercado cada vez mais concorrido, sem aumentar os custos envolvidos no processo.

O agronegócio de Frutas, Legumes e Verduras(FLV), no Brasil, é bastante complexo e dinâmico, apresentando características bem específicas.

Estima-se que no Brasil, aproximadamente, 55% do volume de hortaliças é comercializado pelas redes CEASA(s), sigla usada para caracterizar todas as centrais de abastecimento dos produtos de hortifrúti em nível de atacado de uma determinada região. Porém é necessário entender como funciona o planejamento da produção para que todo esses alimentos sejam distribuídos de forma efetiva.

A sua empresa já deve ter passado por uma situação onde foi necessário identificar as causas de um problema devido a erro nos processos, certo?

E é claro que nesse momento procuramos soluções, mas muita vezes não sabemos se serão efetivas, neste blogpost nós vamos trazer como fazer um checklist com pontos críticos de controle.