Investir nas melhores ferramentas de qualidade tem um impacto significativo na melhoria de produtos, processos e projetos no setor alimentício. Com todas as regras e regulamentações necessárias para garantir qualidade e segurança dos alimentos, o controle deve ser constante.
A sigla em inglês ESG (Em Inglês, Environmental, Social and Governance) tem engajado e estabelecido novas soluções nas empresas. Em um momento onde as mudanças climáticas, desigualdades sociais e práticas antiéticas se mostram cada vez mais recorrentes, impulsionar a busca pela aplicação dos pilares ambientais, sociais e de governança está sendo uma das principais pautas no cotidiano de gestores que visam o desenvolvimento dos seus negócios.
O transporte refrigerado de alimentos é uma etapa importante para garantir a segurança e a integridade dos produtos. Já que, se eles não forem adequadamente transportados, isso pode comprometer a qualidade e gerar perdas.
A qualidade e a segurança dos alimentos são essenciais para o bem-estar e a saúde dos consumidores. Além disso, qualquer empresa que deseja manter uma boa reputação e gerar lucratividade sabe da importância de ter cuidado nesse quesito.
Quando abordamos o tema ‘qualidade dos alimentos’, há vários aspectos a considerar, sendo a segurança talvez o mais crucial.
A cadeia produtiva no agronegócio é complexa e envolve todas as etapas que os suprimentos percorrem até chegar ao consumidor final. Ao apostar em um processo mais integrado e tecnológico, é possível otimizar o processo e medidas sustentáveis.
Sabemos que o agronegócio é um segmento essencial para a economia do país. Especialmente no contexto dosavanços tecnológicos, esse segmento se mantém em constante evolução, pois as novas ferramentas permitem produzir com mais qualidade e melhorar a gestão no agronegócio de forma geral.
Quando o consumidor está acostumado a encontrar todos os produtos que precisa nas prateleiras do supermercado, ele nem se dá conta dos desafios da logística no agronegócio. Já os produtores, fornecedores e gestores do setor sabem muito bem que a cadeia de alimentos é extensa e desafiadora.
A gestão da propriedade rural é um fator crucial para garantir a produtividade, rentabilidade e sustentabilidade da atividade agrícola. Está relacionada ao planejamento, monitoramento e avaliação constante de todos os aspectos relacionados à produção agrícola.
Os produtos plant-based estão ganhando espaço no mercado brasileiro. A pesquisa O consumidor brasileiro e o mercado de plant-based, realizada pela GFI em parceria com o IBOPE, mostra que 49% dos brasileiros diminuíram o consumo de carne no último ano.
Além da área de lazer cada vez mais completa, do playground das crianças e do espaço de coworking para facilitar o home-office, o setor imobiliário vem investindo também no minimercado em condomínio.
Estar atento aos detalhes é algo fundamental na produção agrícola, tendo em vista que o cultivo e a colheita de alimentos envolvem uma série de particularidades para gerar resultados efetivos. É muito difícil acompanhar todo esse processo sem o auxílio de um caderno de campo.
Monitoramento do clima, controle efetivo de ervas daninhas e mais precisão na tomada de decisões. Essas são algumas vantagens de adotar inovações tecnológicas no campo. Hoje em dia, existem diversas tecnologias que ajudam o produtor a ampliar sua capacidade de produção, elevar aqualidade dos produtos e atuar de forma mais sustentável.
A previsibilidade de colheita é essencial para a eficiência das atividades agrícolas. Ao estimar com precisão a quantidade e qualidade dos produtos colhidos, fica mais fácil planejar e gerenciar os recursos de forma estratégica. Assim, é possível minimizar riscos e perdas de produção, além de garantir uma melhor reputação e aumentar a satisfação dos consumidores.
Digitalização, produtividade e sustentabilidade são algumas palavras-chave quando falamos em agricultura 5.0. Essa nova era de produção agrícola engloba uma série de revoluções relacionadas ao controle de qualidade nas safras.