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​​A avaliação de fornecedores é uma tarefa primordial para o bom funcionamento do seu negócio.

A garantia da qualidade do FLV (frutas, legumes e verduras) depende de uma série de fatores internos e externos no dia a dia dos varejistas. A relação com os fornecedores, por exemplo, é um desses aspectos que interferem na qualidade do produto que será exposto nas gôndolas ao consumidor final.

A declaração de conformidade HACCP (Hazard Analysis & Critical Control Points) – ou, em português, Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle – apoia-se numagestão de qualidade guiada por indicadores sólidos e processos bem definidos no setor alimentício.

Observando a cultura da qualidade dentro de uma empresa, muitas vezes os gestores acreditam que tudo esteja ocorrendo bem, que se tem uma visão clara de quais são os pontos críticos de melhoria e que se obtém retorno de capital.

Fazer uma boa gestão de estoque é fundamental em qualquer estabelecimento comercial. O controle de estoque de supermercado, por exemplo, é um processo indispensável para evitar prejuízos por perdas ou outros danos que possam comprometer o faturamento da empresa.

Não há dúvidas de que as Boas Práticas de Fabricação (BPF) são os pilares para garantir a segurança em toda a cadeia produtiva de alimentos. Por isso, o Manual de Boas Práticas de Fabricação é o guia da empresa quando falamos em BPF. 

A água é um dos elementos fundamentais no agronegócio, pois a produção de qualquer tipo de cultura depende de uma boa irrigação. Por isso, o período de estiagem é sempre uma preocupação para os produtores. Quer saber como lidar com esse problema e se prevenir dos riscos? Continue a leitura e entenda como a tecnologia pode ajudar!

As normas da vigilância sanitária estabelecem padrões e diretrizes para a manipulação, produção, armazenamento e distribuição de alimentos, visando minimizar riscos à saúde dos consumidores. 

Quem atua em supermercados sabe que a organização de estoque é fundamental. Uma gestão eficiente do estoque de alimentos não apenas garante a qualidade dos produtos, mas também contribui para reduzir desperdícios, controlar custos e otimizar os processos operacionais.

A sua indústria de alimentos acompanha regularmente a rede de fornecimento? Mensurar estatísticas e realizar auditoria de fornecedores com frequência são práticas fundamentais para a qualidade do seu produto e a continuidade do seu negócio.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) são os órgãos responsáveis pela coordenação, supervisão e controle de riscos no setor de alimentos. O objetivo das normas definidas pela Anvisa e o Mapa é garantir a segurança e a qualidade dos alimentos, incluindo bebidas, matérias-primas, aditivos alimentares, instrumentos e materiais de contato, entre outros itens do segmento.

Quem trabalha na indústria de alimentos sabe que o processo de produção requer uma série de cuidados visando a segurança e a qualidade ao longo de toda a cadeia produtiva. Esse tipo de controle é ainda mais rigoroso quando falamos sobre produtos de origem animal, pois esses estão mais suscetíveis à contaminação. É disso que se trata o RIISPOA.

Você sabe quais são e como controlar os principais aspectos que definem a qualidade dos alimentos? Ao atuar nesta área é importante estar bem informado e contar com as soluções e ferramentas adequadas para garantir o melhor produto.

Segurança alimentar e segurança de alimentos são dois termos que podem ser muito confundidos, mesmo pelos profissionais que trabalham no segmento de alimentação.

Apesar de terem significados distintos, Food Defense e Food Fraud são conceitos relacionados à defesa da segurança de todos os alimentos produzidos e comercializados.