
Guia da segurança do trabalho na indústria + Checklist
As orientações sobre segurança do trabalho na indústria permitem que os funcionários exerçam suas responsabilidades com o mínimo de risco.
As orientações sobre segurança do trabalho na indústria permitem que os funcionários exerçam suas responsabilidades com o mínimo de risco.
A metodologia Kaizen, cujo nome significa "mudança para melhor" em japonês, tem sua origem no Japão, após a Segunda Guerra Mundial, como parte do esforço para reconstruir a economia do país. Essa ferramenta de melhoria contínua busca otimizar processos e aumentar a eficiência nas empresas.
Um checklist digital permite a criação de listas de verificação personalizadas para acompanhar diversas etapas de um processo, desde a produção até a distribuição de alimentos. Desse modo, é possível garantir a qualidade, a segurança e a conformidade com as normas regulatórias.
A segurança do trabalho em supermercados deve pautar os riscos físicos e ergonômicos que os funcionários estão expostos. Afinal, garantir um expediente seguro é papel de qualquer empresa e não é diferente com o setor varejista.
O ciclo PDCA é um método muito utilizado em planejamentos estratégicos, pois organiza e direciona a criação de planos de ações, impactando positivamente a produtividade da operação.
O primeiro passo para implantar um sistema de gestão da qualidade é compreender as normas e práticas legais atribuídas ao setor alimentício. A partir disso, é possível determinar os processos e as ferramentas adequados para a empresa.
O Procedimento Operacional Padrão (POP) oferece diretrizes detalhadas para a execução de tarefas específicas. Essas orientações são essenciais para garantir consistência, qualidade e conformidade com padrões regulatórios ou internos das organizações.
O conceito da qualidade foi iniciado e introduzido no Japão pelo estatístico W. E. Deming, logo após a Segunda Guerra Mundial, a convite da empresa japonesa Japanese Union of Scientists and Engineers (JUSE).
A certificação FSSC 22000 versão 6 é uma forma de atestar que a sua empresa produz alimentos seguros para consumo humano. Você sabe que esse tópico é assunto sério na indústria alimentícia, não é mesmo?
Para garantir que os produtos sejam distribuídos corretamente e com a mesma qualidade em todos os locais, é essencial que haja um controle. Isso pode ser feito por meio do padrão GS1, que permite uma identificação e rastreabilidade prática.
Um controle de qualidade rigoroso é um dos requisitos para obter os selos SIF e SIE. Como o processo envolve uma quantidade significativa de documentações, é inevitável contar com muita atenção e cuidado nos registros dos produtos de origem animal.
Criado para proteger a saúde dos consumidores e garantir práticas leais de comércio entre os países, o Codex Alimentarius surgiu em ação conjunta entre a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e a Organização Mundial da Saúde (OMS).
O acesso à informação é cada vez mais buscado pelos consumidores na atualidade. Por isso, a origem e a rastreabilidade dos alimentos são informações importantes para fomentar a transparência no setor alimentício.
A nova rotulagem de alimentos veio para melhorar o entendimento e a clareza das informações para os consumidores. Com isso, é possível analisar os rótulos e fazer escolhas nutricionais mais conscientes.
A busca por experiências ágeis e personalizadas impulsiona a transformação digital no setor alimentício. Deste modo, é possível criar vantagens competitivas no mercado e se destacar diante consumidores exigentes.