Entre as ferramentas utilizadas para controle de produtos e processos na indústria, a folha de verificação de qualidade — ou checklist de qualidade — é essencial para garantir a segurança de alimentos e identificar não conformidades.
Já falamos no blog, inclusive, sobre como melhorar procedimentos em prol da eficácia na operação:
Pensando nisso, apuramos as falhas mais recorrentes no momento de preencher esse documento para que o seu empreendimento seja impecável na inspeção e controle de qualidade. Faça uma ótima leitura e tenha excelentes insights!
Assegurar a alta qualificação dos alimentos depende de um conjunto de diretrizes e elementos a serem seguidos para impedir perdas sanitárias e nutricionais. É nesse ponto que a folha de verificação entra em cena.
Com diferentes formatos possíveis (tabela, planilha ou formulário, por exemplo), essa ferramenta cumpre o papel de facilitar a coleta de dados com padronização.
Um checklist de qualidade, portanto, tem como objetivo:
Todos esses fatores são indispensáveis para que métodos e leis sejam seguidos à risca. Por fim, garante-se a saúde e o bem-estar dos consumidores, além de resguardar os colaboradores envolvidos no processo, reduzir custos e diminuir perdas.
Não existe certo ou errado. Um checklists de qualidade precisa incluir o detalhamento de todas as tarefas pelas quais um alimento passa durante sua fabricação e distribuição.
Basicamente, é importante relacionar:
A operação pode utilizar uma planilha com padrões de resposta, como:
Ou uma tabela para ser preenchida com informações prontas, conforme o modelo abaixo:
Já uma opção de um sistema especializado oferece uma estrutura de organização robusta, com viabilidade de cadastro de diversos questionários referentes a cada ponto de verificação:
A indústria de alimentos deve seguir critérios para transporte, armazenamento, consolidação e comercialização dos produtos. As regras para frutas, legumes e verduras (FLV), por exemplo, estão descritas na Instrução Normativa Conjunta nº2 de 2018.
Para alimentos de origem animal, o Decreto da Indústria de Alimentos nº10.468 institui penalidades severas, com multa de até R$ 500 mil para inconformidades sanitárias.
Frente a isso, a folha de verificação de qualidade não só certifica a assiduidade das rotinas de controle, como também configura um respaldo jurídico fundamental para os empreendimentos e profissionais.
Preencher corretamente a folha de verificação pode evitar um efeito dominó de prejuízos. Sem as informações corretas, não é possível ter visibilidade sobre contratempos na operação.
A consequência disso é o desperdício de tempo e esforço, sem contar com a perda de produtos e prejuízo financeiro. Por isso, preste atenção para não cometer as falhas a seguir!
A dinâmica do dia a dia pede exatidão em checklists. De nada adianta preencher uma grande quantidade de dados se eles não forem realmente necessários.
Com um mapeamento de todas as tarefas em mãos, você saberá exatamente o que precisa avaliar em cada uma delas! Nem mais, nem menos.
Uma vez especificadas as informações relevantes para checagem e controle dos alimentos, é indispensável optar por um formato que atenda bem a operação. Muitas indústrias têm superado esse desafio buscando sistemas especializados para essa finalidade.
Formulários digitais, com interface amigável, em nuvem e customizáveis, são uma solução para facilitar a coleta e manter os dados armazenados e acessíveis em tempo real.
Outro obstáculo enfrentado pelas indústrias é a insistência em preenchimentos manuais. Procedimentos assim favorecem a ocorrência de:
É mais um motivo pelo qual vários empreendimentos já contam com folha de verificação digital.
Os benefícios da automação do controle de qualidade de alimentos vão desde a diminuição das chances de todos os episódios citados acima até a disponibilidade de dados em tempo real, permitindo ações rápidas.
Investir em soluções de apoio para reduzir ao máximo a imprecisão nos dados referentes ao monitoramento da cadeia de distribuição é o principal caminho seguido pelas indústrias. Considere a adoção de um checklist digital!
A inovação tem que acompanhar o segundo setor que mais exporta no País, segundo dados da CNI (Confederação Nacional da Indústria), tendo movimentado mais de 45 milhões de dólares em 2019.
O setor de alimentos segue em uma crescente em questão de investimentos em aquisições e melhorias nos processos, depois de uma baixa entre 2016 e 2017. O valor corrente é de mais de 20 milhões de reais por ano.
Então, para fecharmos essa leitura com chave de ouro, confira o eBook da PariPassu e compreenda como a automação pode mudar a realidade do controle de qualidade na indústria de alimentos:
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