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Não há como atuar no setor de alimentos – como é o caso de indústrias, distribuidores, restaurantes e varejistas – sem instruir os colaboradores, através de treinamento de funcionários, sobre segurança do alimento e higiene, tanto sob o aspecto pessoal quanto em relação ao processo de manipulação realizado.
O trabalho de um consultor pode ser comparado ao de um médico. Ao perceber um problema de saúde, nada será tão eficiente quanto procurar um especialista. Se você faz uma consultoria, é seu papel, com base no histórico e trabalho do cliente, realizar um diagnóstico e determinar o melhor caminho para resolver dificuldades e alcançar metas.
Nos últimos anos, há um acentuado aumento da competitividade com o avanço de diferentes metodologias e tecnologias, e para o consultor não é diferente. Se não forem buscadas alternativas de melhoria do processo, algumas etapas da consultoria podem se tornar longas e pouco produtivas.
Quem atua no setor de orgânicos sabe o quanto a certificação dos seus produtos é importante: é ela que garante que a produção está de acordo com as normas e práticas da agricultura orgânica e elimina incertezas em relação à qualidade e segurança dos produtos.
No Brasil, existem três maneiras de garantir a procedência orgânica dos seus produtos: certificação através de Auditoria realizada por uma empresa Certificadora, Sistema Participativo de Garantia e venda direta.
Segundo levantamento do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), houve um aumento de 300% no número de unidades de produção orgânica entre 2010 e 2018 no Brasil, sendo que 22 mil já estão regularizados.
Nunca se falou tanto em alimentação saudável e com menos intervenções químicas como na última década. O novo consumidor tem o hábito de ler os rótulos no supermercado, cozinha mais em casa e, quando frequenta restaurantes, avalia as opções mais saudáveis.
O Brasil é o 4° colocado em consumo de alimentos saudáveis, segundo pesquisa realizada pela Euromonitor. Não é a toa que todos querem uma fatia desse lucro: as indústrias de refrigerantes, por exemplo, investem cada vez mais em produtos sem açúcar que se dizem menos prejudiciais.